Cansei de ser a voz que chama
O único corpo que quer
O olhar que sente
Cansei de ser a ponta vazia da história
O poema jogado no lixo
Como se meu gostar fosse menor
Sem merecer um não
Cansei da palavra muda sem respostas
Tenho o meu coração e meu caminho
Tenho meu horizonte e uma verdade
O teu nunca me fez parte
Tudo bem se a campainha não toca
O que nos une não é mais presença
É preocupação de ter que esquecer
Mas até ela, parece somente minha
Ass: Danilo Mendonça Martinho
Show! Parabens!
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E a vida teria graça se tudo fosse recíproco?Bjos Poeta da Colina!=)
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“O teu nunca me fez parteTudo bem se a campainha não tocaO que nos une não é mais presença”Vc me escreveu…Beijos
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Não se deveria atrever – mas por que não? -, o poema escrito é uma morte vivida?Matou o que nunca viveu?O que nunca viveu já não estava morto?E você respirando sobre um túmulo… o túmulo do outro que nunca apareceu.Sei bem o que é isso. Dói o texto. Bela dor sofrida.Abraços!
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Excelente!Chega uma hora em que nos cansamos de carregar nosso sentimento e o da outra pessoa também… Vivemos do retorno, até quando batemos na madeira ela nos dá som, porque tem que ser diferente com os sentimentos?Amei o poema!!! Parabéns.
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Danilo, suas vesos sempre me deixam sem palvras!
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Um dia a saudade também se cansa e esquece.——P.S.Perfeito o poema!
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Boa escolha de palavras.
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Quando não somos mais do que retas paralelas em direção ao infinito, quando a ausência faz presença, é chegado o momento de bater as asas e partir. Sem rumo, sem pressa, na proa da felicidade. É que na rota de um poeta, muitos amores, alguns dissabores, infinitas emoções.Bjs
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Bela poesia! Fala um pouco mais do que geralmente nos acostumamos à falar… e isso é maravilhoso!Obrigado pela visita ao meu humilde espaço!Continue visitando… hoje tem texto novo.Um abraço!Café com Rosas
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Tão bom quando é recíproco…
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