“Tangência” (16/07/2012)

No final do que é lúcido
Reside uma verdade
Calada pela razão
Quando se represa sentimentos
Não se rompe fronteiras

Na beira somos o real
O risco incalculável
Um pulso de um coração
Precipício abaixo não há escolhas
Seremos apenas emoção

No limite de nós
Só existe incerteza
O sonho que não chega
O amor que não se deita
A chance do mundo passar
Sem ao menos te tocar


Ass: Danilo Mendonça Martinho

4 comentários em ““Tangência” (16/07/2012)

  1. Poema reflexivo…No limite de nós, penso eu, ainda podemos ser emoção, podemos crescer, encontrar mais de nós e ter certeza, mas se passarmos do limite, seremos folhas murchas, o amor no foge, o mundo passa sem nos tocar e veremos outro muito diferente de nós, nos assustaremos conosco mesmo…é isso que penso pela minha vivência, amigo! beijos

    Curtir

Deixar mensagem para Cátia Netto Cancelar resposta